segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

domingo, 28 de dezembro de 2008

por vezes, aparecem deusas

amy.1983/2011
amaya1913/1953

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ponto de encontro

Deus não joga aos dados

Einstein

anjo sem asa



anjo, menino, de frente, eis a diferença

Mulheres no cimo da árvore




As melhores mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. As mulheres são como maçãs nas árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas, boas, porque eles têm medo de cair e de se magoar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim, as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados... Elas têm que esperar um pouco mais para o homem certo chegar... aquele que é valente o bastante para subir até o cimo da árvore.

desconhecido (adaptado)

Carmen Amaya

Carmen Amaya
(Barcelona,Espanha, 2 de novembro de 1913 - Bagur, província de Gerona, Espanha, 19 de novembro de 1963)
Bailarina espanhola. De família cigana, sua mãe, Micaela Amaya, era também bailarina e seu pai Francisco Amaya (El Chino), violonista e quem a iniciou na dança . Mas as ruas, a família e seu sangue cigano foram seus verdadeiros mestres. Das ruas passou aos teatros e dali para as melhores casas de espetáculos de Madrid, em uma ascenção meteórica, que logrou revolucionar a dança flamenca que se fazia na época, com um estilo jamais visto até então.
Carmen também cantava, mas seus dotes de bailarina acabaram por eclipsar sua faceta de cantora. Em 1929 constituiu o Trío Amaya e em 1935 iniciou viagens por todo o mundo, debutando no Coliseum de Madrid. Em 1936 emigrou para a América e fixou residência em Buenos Aires. De volta à Espanha em 1947, já havía se convertido numa estrela internacional por suas atuações nos EUA, como protagonista em algumas películas.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

o meu desejo






O meu desejo de ti
é forte para contê-lo -
assim ninguém vai culpar-me
se à noite for ter contigo
pela estrada dos meus sonhos.


poesia japonesa séc.XII

Soneto XVII




No te amo como si fueras rosa de sal, topacio
o flecha de claveles que propagan el fuego:
te amo como se aman ciertas cosas oscuras,
secretamente, entre la sombra y el alma.
Te amo como la planta que no florece y lleva
dentro de sí, escondida, la luz de aquellas flores,
y gracias a tu amor vive oscuro en mi cuerpo
el apretado aroma que ascendió de la tierra.
Te amo sin saber cómo, ni cuándo, ni de dónde,
te amo directamente sin problemas ni orgullo:
así te amo porque no sé amar de otra manera,
sino así de este modo en que no soy ni eres,
tan cerca que tu mano sobre mi pecho es mía,
tan cerca que se cierran tus ojos con mi sueño.

Pablo Neruda, Cien Sonetos de Amor

Poesia árabe


69

Por que
tanta suavidade, tanta
ternura, no começo
do nosso amor?
Por que tantos carinhos,
tantas delícias, depois?
E...por que, hoje, o teu
único prazer é dilacerar
o meu coração?
Por quê?

poema de Omar Kháyyám

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Amar



Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível para outros.

(Mauriac)

sem palavras

"O silêncio é o ruído mais forte,quiçá o mais forte de todos os ruídos! Miles David